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OUT
01
01 OUT 2021
MEIO AMBIENTE E AGRICULTURA
Prefeitura vistoria vazamento de produto químico no Córrego Furnas
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A Prefeitura de Ourinhos, por meio da Secretaria do Meio Ambiente e Agricultura (SEMAA), realizou nesta sexta-feira (1º), a vistoria ao vazamento de um produto químico no Córrego Furnas, na região do Distrito Industrial II, para checar as denúncias feita por munícipes. O secretário municipal Maurício Amorisini e a equipe foram até o local e colheram o relato de representantes de uma empresa de fertilizantes sobre o vazamento acidental, ocorrido no dia 24. 

De acordo com a empresa, houve o rompimento de um reservatório que despejou cerca de 24 mil litros do produto, sendo que destes, 13 mil foram contidos na própria planta e os outros 11 mil seguiram pela galeria pluvial. Desde o dia do acidente, a empresa vem monitorando a galeria e identificou na última terça-feira (28) a chegada do produto no curso d'água, o que motivou o acionamento de uma empresa especializada em emergências ambientais e da CETESB.

Como medida de contingenciamento, foi instalada uma barreira de contenção e absorção, tipo sorbex, no final da galeria de águas pluviais para evitar espalhamento do material vazado. A SEMAA coletou amostras da água, tanto do local atingido, quanto da nascente do córrego e a jusante do local. 

O produto vazado trata-se de um polímero de acrilamida, denominado Poliacrilamida, que de acordo com a Ficha de Informação Toxicológica (FIT) da CETESB “é suscetível à biodegradação em solo e água superficial (8-12dias)” e que “a substância é facilmente degradada na água superficial, além de ser muito solúvel em água”. Segundo a declaração de segurança do produto emitida pela empresa API Química, o fertilizante POLIVEREST 3000 é composto de 94 a 95% de água e de 5 a 6% de princípio ativo. Logo, a periculosidade e toxicidade do produto são baixas.

A partir da avaliação in loco do ocorrido, a Secretaria informa que o fato não se trata de um desastre, mas sim de uma infração ambiental, em que foram tomadas todas as medidas emergenciais necessárias. A SEMAA e a CETESB seguirão acompanhando o caso, para que sejam tomadas as medidas legais cabíveis.
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