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Notícias
JAN
16
16 JAN 2017
SERVIÇOS URBANOS
Balanço aponta gastos excessivos na manutenção da frota de veículos na gestão anterior da Prefeitura.
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Levantamento preliminar realizado pelo Pátio da Prefeitura por determinação do Prefeito Lucas Pocay, revelam gastos excessivos na manutenção de veículos municipais ao longo dos últimos oito anos.

Os dados surpreendem não só pelos valores, mas pela constatação de que muitos veículos não têm condições de uso, apesar do dinheiro utilizado para reparos. Uma pá carregadeira, por exemplo, consumiu no ano passado R$ 14 mil em serviços, mas atualmente está parada por falta de manutenção.

Nos últimos oito anos, as administrações passadas empregaram R$ 200 mil do dinheiro público no conserto e substituição de peças de uma motoniveladora que atualmente está encostada no Pátio, sem condições de funcionar. A mesma máquina usada, em bom estado, pode ser comprada por R$ 160 mil.

Os absurdos não param por aí. Basta dar uma volta pelo Pátio para ficar por dentro da estranha matemática que era empregada para manter os 185 veículos que compõem a frota da prefeitura de Ourinhos.

Planilha de gastos mostra que, só em 2016, três ambulâncias consumiram, cada uma, R$ 4.288,60 em troca de pneus, somando R$ 12.866,80. Os valores são exatamente iguais para as três e, são suficientes para comprar 20 pneus aro 14 mais caros do mercado para cada ambulância. A troca de pneus é indicada a cada 45 mil Km, portanto, cada ambulância teria que rodar em 2016, cerca de 675 mil Km, o suficiente para dar quase 17 voltas no planeta Terra.

"São vários casos com valores excessivos de manutenção. Agora vamos apurar se as peças foram mesmo adquiridas e se os serviços foram executados. Comprovadas as irregularidades levaremos ao Ministério Público porque a população não pode ser lesada, isso é exigência do nosso prefeito Lucas Pocay", declara Wesley, que diz ter encontrado a frota em situação precária após assumir o comando, no início do ano.

Falta de bateria e pneus em mal estado foram os principais problemas constatados, a maioria já solucionados. Apesar da precariedade – havia até uma perua sem retrovisores – o gasto com oficina em 2016 foi de R$ 1,1 milhão.

"Constatamos que havia um carro que estava parado há meses, com orçamento de R$ 3 mil para conserto. Nós solucionamos o problema aqui mesmo, sem gastar nada", revela Wesley. "Estamos trabalhando para deixar tudo em ordem. Todas as ambulâncias estão rodando e assim que começarem as aulas, vamos botar nas ruas todos os ônibus escolares", diz.

Fonte: Coordenadoria de Comunicação Social
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