Seguindo a proposta do Prefeito Lucas Pocay de unificar as artes em Ourinhos, a Secretaria de Cultura levou segunda-feira (05) para o palco principal da 51ª FAPI (Feira Agropecuária e Industrial) um espetáculo com participação de 100 artistas, entre músicos da Orquestra Sinfônica e dançarinos do Corpo de Bailado de Ourinhos. Lucas Pocay prestigiou a apresentação e ressaltou a importância de promover cada vez mais os artistas da cidade.
“Esse é um momento de valorização desses artistas dotados de tanta técnica e qualidade de trabalho. Nossa intenção é revelar nossos talentos de todas as maneiras possíveis”, fala o prefeito, lembrando que a Prefeitura tem investido em projetos que levam a cultura para todos os bairros de Ourinhos.
“Queremos expandir os projetos culturais para toda a cidade e fazer isso não somente com a cultura, mas com o esporte também. Envolver e aproximar a população ourinhense para que se sinta respaldada. Hoje estamos aqui para enaltecer o trabalho dos músicos, do maestro, do secretário Rodrigo Donato e todos os envolvidos. Estou lisonjeado por proporcionar esse espetáculo para Ourinhos”, afirma.
As ações da prefeitura na 51ª FAPI têm sido vistas não somente nas apresentações musicais e de dança, mas também nas expressivas vendas de Yakissoba do Fundo Social de Solidariedade e nas atividades de pedalinho, inaugurado há menos de uma semana e que já se tornou um sucesso.
“A ideia é avançarmos nas ações e nos projetos desse início de governo. Tudo que estamos fazendo, é pensando lá na frente. Até a economia que irá gerar verba para investir no asfalto, na saúde, na iluminação pública, na geração de emprego, que é realmente uma necessidade para a população”, garante Lucas Pocay.
O secretário de Cultura, Rodrigo Donato, ressalta que a orquestra é formada por músicos ourinhenses com uma diversidade de instrumentos. Em um trabalho em conjunto com os bailarinos, a proposta é unir vários estilos em apenas uma apresentação.
“São 50 músicos e 50 bailarinos trazendo uma apresentação histórica. Sem contar os 12 cantores da cidade que vieram dar uma palinha e fazer parte desse espetáculo que tem como objetivo maior a valorização das artes locais”, fala.
O regente da orquestra, Paulo Flores, acredita que mesclar as artes é uma maneira de oferecer mais opções para o público que frequenta a feira. “Estamos em meio a um rodeio com uma apresentação de uma orquestra, o que é incrível. Essa é a proposta: trazer mais possibilidades para atrair o público. Desde que assumi a escola de música busquei integrar professores e alunos dentro de um grupo que pudesse construir uma nova escola e o resultado está aqui”, diz.
O professor de dança e coreografo, Benjamim Alves, conta que a intenção foi criar uma abertura para mostrar a cara da cultura da nova gestão, onde todos os segmentos de dança se misturam.
“É uma interação muito bacana porque traz um trabalho diferenciado. Além de tudo, passam a mensagem de que não importa qual o segmento, mas sim a alegria e a diversão com música e dança”, diz.