Ir para o conteúdo

Prefeitura de Ourinhos e os cookies: nosso site usa cookies para melhorar a sua experiência de navegação. Ao continuar você concorda com a nossa Política de Cookies e Privacidade.
ACEITAR
PERSONALIZAR
Política de Cookies e Privacidade
Personalize as suas preferências de cookies.

Clique aqui e consulte nossas políticas.
Cookies necessários
Cookies de estatísticas
SALVAR
Prefeitura de Ourinhos
Acompanhe-nos:
Rede Social Facebook
Rede Social Instagram
Rede Social Youtube
Notícias
Enviar para um amigo!
Indique essa página para um amigo com seus dados
Obs: campos com asterisco () são obrigatórios.
Enviando indicação. Por favor, aguarde...
ABR
16
16 ABR 2021
CULTURA
Escola Municipais recebem doação de livro infantil "Clarissa"
enviar para um amigo
receba notícias

A Prefeitura de Ourinhos já começou a receber nas bibliotecas de quinze escolas municipais o livro “Clarissa: a história do se fosse seria assim...”, de autoria da escritora e pedagoga Lays Regina Pauloci Manfredi. A produção e publicação do livro foi possível graças ao financiamento federal da Lei Aldir Blanc (nº 14.017/20), selecionados pela Secretaria Municipal de Cultura.

No último dia 19 foram feitas entregas na EMEF Jornalista Miguel Farah e EMEF Josefa Navarro Lemos. Os livros ficarão disponíveis para as crianças quando as aulas presenciais começarem.

O livro trata da história de vida de uma curiosa criança chamada Clarissa e como, por meio de sua imaginação, dá significado a tudo o que vem acontecendo à sua volta, e até o seu próprio processo de gestação.

Lays pretende que seu livro incentive o hábito de leitura, de extrema importância para o desenvolvimento e o fortalecimento da identidade das crianças de todas as idades. Mais do que isso, que seja um momento de leitura compartilhado entre familiares, pois a leitura também constrói e fortalece os vínculos afetivos.

Confira a entrevista com a autora:

Como surgiu a ideia do livro e a inspiração para a história de “Clarissa”?

“A ideia e o desejo, de escrever um livro infantil, existem desde 2014. Eu cursava licenciatura na UniFio e vivenciei muitas experiências literárias enquanto estudante e pesquisadora. A inspiração chegou a mim por meio da professora Ana Paula Portela. Na época, Ana Paula ministrava a matéria de Leitura e Produção de Texto e sempre me encantava pela forma como apresentava os livros na sala.”

Você já conhecia a Nayara (ilustradora do livro)? Como se deu sua parceria com ela e o processo de criação dos desenhos?

"Sim! Eu e Nayara nos conhecemos na época da nossa graduação. Eu cursava pedagogia, e ela Artes Visuais na UniFio. Quando contei para Nayara minhas ideias, pedi que pensasse livremente nas características de Clarissa. Nayara teve acesso à história e depois de alguns dias me apresentou essa que agora todos estão tendo a oportunidade de conhecer, Clarissa."

Seu projeto foi selecionado pela Prefeitura para ser financiado pela Lei Aldir Blanc. De que forma esta iniciativa foi importante e te ajudou a realizar a publicação?

"O subsídio da lei de apoio cultural foi essencial. Sempre pensei na possibilidade da publicação de um livro de minha autoria. A Lei veio em um momento em que toda a cadeia de profissionais que fazem um livro chegar às mãos de crianças, adolescentes, enfim, famílias inteiras, estavam ansiando por um trabalho assim. Ana Ferreira, por exemplo, que foi quem realizou toda a diagramação do livro, contou que se encantou com a história e que ler Clarissa trouxe a ela muitas reflexões, principalmente dentro do cenário que estamos vivendo."

Durante a pandemia, infelizmente as crianças não conseguem acessar as bibliotecas, mas isso não vai impedir que a história chegue até as crianças, certo?

"Os exemplares ficarão disponíveis nos acervos das escolas municipais e os professores poderão ir até as unidades e emprestar o livro para trabalhar à distância com as crianças: apresentá-lo por vídeo e contar a história por meio de aplicativos que já estão sendo usados para ministrarem as aulas. Outra possibilidade de conhecer Clarissa será em breve, em formato audiovisual. Ainda não há uma data de lançamento, mas estou trabalhando nessa possibilidade e provavelmente vou disponibilizar em minha página pessoal nas redes sociais."

Que dicas você daria aos pais e responsáveis para, durante a pandemia, continuar estimulando esse processo de imaginação das crianças tratado no livro?

"É óbvio que ter olivroem mãos é muito melhor, uma experiência mais completa, detalhada, porque não dá pra passar tudo da história, os detalhes das ilustrações e a sensação de companhia que olivroproporciona.

Mas é essa a nossa realidade agora. Os pais podem incentivar seus filhos à observação, imaginação e desenvolvimento de uma visão crítica, permitindo que os pequenos tenham momentos lúdicos, pintando, desenhando e até mesmo sentando junto com seus filhos para fazer nada. Desejo que os familiares percebam queos filhos e os pais ou responsáveis podem fazerqualquer coisa, ounada, eterem bons momentos juntos."

Fonte: Coordenadoria de Comunicação Social
Seta
Versão do Sistema: 3.4.1 - 29/04/2024
Copyright Instar - 2006-2024. Todos os direitos reservados - Instar Tecnologia Instar Tecnologia